Al-Haqiqah Kama é um pequeno livro que explica o pensamento Imami Shia de Jafar Al-Hadi (falecido em: 1399), clérigo xiita. Neste livro, o autor apresentou os xiitas utilizando versículos e hadiths do Alcorão sem discutir. A verdade está escrita em árabe. A Assembleia Mundial de Ahl al-Bayt publicou este livro em 1384 e traduziu-o para 33 línguas até Mehr 1402. A sua tradução persa é “verdade; É chamado de "como está". Al-Haqiqah Kama Hay (A verdade como ela é), é um livro em língua árabe que apresenta as crenças dos xiitas de Imamia utilizando versos e hadiths. O autor do livro, Jafar Al-Hadi (falecido em: 1399), era um clérigo xiita do Iraque e membro do Conselho do Livro da Assembleia Mundial de Ahl al-Bayt (AS).
Neste livro, procurou-se fornecer uma breve definição e explicação da estrutura do pensamento xiita, independentemente de quaisquer argumentos e referências a dúvidas, acusações e diferenças entre seitas islâmicas. Em quarenta tópicos, o autor pretende assinalar as diferenças entre as crenças xiitas e as crenças de outras seitas islâmicas. Haqiqah Kama Hay foi traduzido e publicado em 33 línguas.

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A Realidade como ela é

O primeiro livro lançado é “A Mulher – Entre a Situação Histórica e a Exclusão Social”, de autoria da Fundação Al-Balagh, que simplesmente esclarece historicamente e socialmente o grande erro da exclusão social feminina. Este assunto tão polêmico pode ser estudado com grande propriedade nesta obra sensacional, onde a visão humanista e verdadeiramente libertadora do Islam é apresentada.

A Mulher – Entre a Situação Histórica e a Exclusão Social

Volume XVIII
A Carta do Imam Ali (as) a Malek al-Ashtar (ra)
 e Mil Aforismos Preciosos do Imam (as)
De autoria do Imam Ali ibn abi Taleb (A.S.)
O Imam Ali (A.S.) e seu eterno legado;
O Governador, o Governo e a Sociedade;
Os direitos, deveres e relações;
Sentenças de sabedoria do Imam Ali (A.S.);
Uma visita ao Príncipe dos Fiéis (A.S.)

A Carta do Imam Ali (as) a Malek al-Ashtar

Jejuar é abster-se de fazer certas coisas, como comer e beber desde o Fajr (Fajr Azan) até ao Maghrib com a intenção de proximidade. É claro que alguns juristas o definiram como preparar a alma para evitar as incapacidades do jejum. Segundo Seyyed Mohammad Hossein Tabatabai, comentador xiita, o Islão não considera suficiente abster-se de comer e beber em jejum, mas também ordena a quem jejua que se afaste de tudo o que cause poluição e cometa pecados ou o leve a desejos carnais e tentações. Seyyed Mohammad Kazem Yazdi em Urwa al-Waqthi enumerou a obrigação de jejuar no mês do Ramadão como um dos elementos essenciais da religião, e considerou um apóstata quem nega a obrigação de jejuar no mês do Ramadão, cujo matar é obrigatório.
O jejum é um dos mais nobres atos de adoração, um dos cinco pilares do Islão. E abandoná-la tem sido considerado uma causa de abandono da fé.

O Jejum no Islam

Não há dúvida que um dos principais objetivos da religião (qualquer religião) é se basear no fundamento da fé para controlar o comportamento humano. Este fundamento foi nomeado como a consciência perante tudo que acaba sujando a pureza da fé e prejudica os interesses humanos gerais, tanto pessoais quanto sociais. Na questão do controle do comportamento humano, nós percebemos que o Islam não se resume apenas em produzir leis e cláusulas estagnadas que se conectam fora da essência humana seguindo apenas uma lógica pessoal e obrigatória. Mas que se resume em criar um conjunto educacional que motiva que a obediência humana perante à todas as jurisprudências Islâmicas seja por vontade própria. E isso faz com que a prática e a obediência nunca sejam coisas separadas da realidade da fé, e nem ao menos algo externo à mesma. A Ética Islâmica possui um formato real, e isto significa que ela não é apenas um exemplo impossível de ser realizado na prática. Ela é algo natural na religião, a qual atua com muita ênfase na vida pessoal e social. É evidente que o processo de criação da personalidade humana baseado nas orientações educacionais, necessita de ensinamento, vontade, insistência e sofrimento. Pois a natureza humana movimenta-se de uma forma ampla em direção à não-obediência e ao não-cumprimento das normas e regras. Isto faz com que o processo educacional se transforme em um conflito entre a pessoa e as normas de uma boa ética. Esta dificuldade foi mencionada no Alcorão Sagrado no seguinte versículo: “Porém a ninguém se concederá isso, senão aos tolerantes, e a ninguém se concederá isso, senão aos bem-aventurados”. (C. 41 - V. 35) Baseando-se nisso, percebemos que é natural que algumas orientações e normas educacionais sejam ligadas à força. Esta é a mesma força que dá ao homem o domínio sobre tudo aquilo que ele tem poder, a qual poderá se transformar em motivos para a tirania. E isto é o significado do versículo Alcorânico que se segue:  كَلَّا إِنَّ الْإِنْسانَ لَيَطْغى‌  أَنْ رَآهُ اسْتَغْنى‌ Surata Alaq versículo 6 e 7  “Qual! Em verdade, o homem transgride, Quando se vê rico”. E a tirania em si começa a dar motivos para o uso da força de forma opressiva. Isto significa que a força, ao invés de ser utilizada para o bem do ser humano e da sociedade, estará sendo utilizada para afetar a sua segurança e para destruir suas vidas. E isto é totalmente contra o significado Islâmico da forma da utilização da força. E aqui podemos relatar algo importante que se conecta aos métodos da procura por qualquer significado Islâmico, especialmente aos que estão ligados ao aspecto moral. Isto porque o formato educacional real necessita de uma reflexão prática, pois a natureza das mudanças refletidas na vida necessitam de tal reflexão sobre as posições as quais buscam proteger os grandes objetivos que o Islam quer alcançar na vida humana. E por isso é muito natural que percebamos que os dizeres e a palestras da religião diversificam-se de acordo com os fatos, que se resumem em divulgação e orientação. Aqui percebemos, que para poder alcançar o aprendizado do significado da moral Islâmica, não basta basearmos-nos em partes isoladas de algumas literaturas, mas devemos sim, descobrir e alcançar este significado em todas as literaturas, comparando-as umas com as outras, e estudando os motivos de cada fato e suas bases. Um dos erros que os pesquisadores Muçulmanos, ou não-Muçulmanos, têm cometido regularmente é se basearem apenas em partes específicas das literaturas religiosas, e isto não é suficiente para poder se alcançar uma visão Islâmica completa deste ou daquele fator. E por fim, este livro esclarece sobre o significado do uso da força e seus limites. Força que deverá ser utilizada para o beneficio e tudo aquilo que é ligado aos interesses humanos. E não ser usada para interesses maléficos e egoístas, os quais são praticados por quem apenas se baseia no poder que tem, e assim alcança a tirania e a ofensa. Peço a Deus que possa beneficiar o leitor, e que esta seja uma leitura completa para os buscadores da realidade, e especialmente no que tange a religião Islâmica, a qual testemunhamos ser ofendida em muitos dos seus ensinamentos e significados por parte de alguns de seus seguidores e também não seguidores. Louvado seja Deus, Senhor do Universo! Sayyed Mohammad Hussein Fadlullah
&nbsp;

O Aspecto Moral da Força no Islam

O Islam é a mensagem celestial que Deus revelou ao Profeta Mohammad ibn Abdillah (S.A.A.S.) através do Anjo Gabriel. É o resumo de todas as
mensagens celestiais que se baseia no Alcorão Sagrado e na abençoada
tradição do Profeta Mohammad (S.A.A.S.) e sua Purificada Linhagem (A.S.).
Esta grandiosa religião busca preencher todos os campos da vida do ser
humano num laço entre ele e Deus, o criador do Universo.
A Mensagem do Islam se divide em dois aspectos: o aspecto da
crença e o aspecto jurídico, que estão ligados a todos os campos da
vida; tanto material quanto espiritual. A crença Islâmica consiste nos
seguintes pilares:
A) O Monoteísmo
A religião Islâmica sempre pregou e confirmou o monoteísmo, negando qualquer tipo de divindade ou associações a Deus criadas pelo ser humano. Seu principal lema é “o testemunho sobre a divindade de Deus, o
Único”. Ele é Único, Eterno, Absoluto, jamais gerou ou foi gerado e ninguém é comparável a Ele. Por isso, somente Deus é a fonte da jurisprudência e da legislação que envolvem o ser humano em qualquer lugar e época.
Através desta crença o ser humano faz uma aliança com o seu Senhor e com a profecia. Por isso, podemos dizer que testemunhar a
unicidade de Deus é uma filosofia de vida e não apenas palavras na
língua ou teorias na mente.
B) A Justiça
A injustiça é um atributo maléfico, e por Deus ser isento deste atributo,
representa a justiça em si, e nos convida sempre a praticá-la e pregá-la entre
as pessoas. Assim, devemos completar esta tarefa nos opondo a qualquer
tipo de injustiça e opressão na sociedade. Dessa forma, a doutrina Islâmica
objetiva uma vida repleta de paz e segurança para toda a humanidade.
C) A Profecia
É o meio de ligação entre o ser humano e Deus. É através dela que
são reveladas as jurisprudências divinas para o ser humano. Aceitar a
profecia é um dos pilares da religião, e crer no Profeta Mohammad
(S.A.A.S.) é crer em todos os profetas que o antecederam, já que eles
foram enviados com a finalidade de ensinar e guiar a humanidade, e
transmitir o que Deus espera deles.
Por isso, o segundo lema mais importante do Islam é “testemunhar que
Mohammad é o mensageiro e servo de Deus”, já que ele é o último dos profetas
e mensageiros, e é também o resumo de todos eles.
Foi ele quem nos transmitiu o Alcorão Sagrado, este que não foi redigido por ele, mas revelado por Deus ao seu profeta e mensageiro Mohammad (S.A.A.S.) por intermédio do Anjo Gabriel durante 23 anos, em Meca
e em Medina.
D) O Imamato
Para que a última mensagem divina revelada pelo concludente dos
profetas continue como foi exposta, foram nomeados e escolhidos, por
Deus, Doze Imames sucessores para dar continuidade à função do Profeta Mohammad (S.A.A.S.) em divulgar, proteger e ensinar os fundamentos do Islam para a humanidade. O Profeta Mohammad (S.A.A.S.) anunciou, sob a ordem de Deus, a vinda destes Doze Imames (A.S.) para
liderar a nação e para serem protetores e conservadores desta grande

No Caminho da Verdade

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NASEREDDIN KHAZRAJI1

NASEREDDIN KHAZRAJI1

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